No último ano, o número de jovens que não trabalham, não estudam e não procuram empregos aumentou, segundo os dados divulgados nesta terça-feira (28/05) pelo Ministério do Trabalho.
Foto: Fernando Donasci/Folhapress
No primeiro trimestre de 2023, o Brasil tinha cerca de 4 milhões de jovens nessa situação. Já no primeiro trimestre deste ano, o número subiu para 5,4 milhões. Essa parcela acentuada está entre os jovens de 14 a 24 anos. São dados que podem afetar o futuro do mercado brasileiro com falta de mão de obra especializada.
Os jovens dessa faixa etária representam 34 milhões de pessoas (17% da população brasileira, e a maioria está centralizada na região sudeste do país.
Os dados foram divulgados pela subsecretária de Estatísticas e Estudos do Trabalho, Paula Montagner, em um evento no Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), em São Paulo (SP).
De acordo com o PNAD, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostra que o número de participação dessa parcela não superou a de 2019, que era de 52,7% no primeiro trimestre. Este ano, o número chegou apenas a 50,5%.
Esses dados divulgados pelo Ministério do Trabalho referem-se a jovens empregados e desempregados que estão procurando um emprego. Os que não entram nessa lista são os desempregados que realizam um serviço informal.
Fonte: Conecta Piauí
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