A taxa de desemprego no Brasil foi de 6,6% no trimestre encerrado em agosto, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este é o menor índice para o mês de agosto desde o início da série histórica da PNAD, em 2012.
Em comparação ao trimestre anterior, encerrado em maio, a taxa de desocupação caiu 0,5 ponto percentual, de 7,1% para 6,6%. No mesmo trimestre de 2023, a taxa era de 7,8%. Com esses resultados, o número total de desocupados diminuiu 6,5% em relação ao trimestre anterior, totalizando 7,3 milhões de pessoas. Na comparação anual, a queda foi de 13,4%.
No trimestre encerrado em agosto, a população ocupada aumentou 1,2%, totalizando 102,5 milhões de pessoas, estabelecendo um novo recorde na série histórica iniciada em 2012. Em relação ao ano anterior, houve um crescimento de 2,9%, o que representa mais 2,9 milhões de pessoas ocupadas.
O nível de ocupação, que representa o percentual de pessoas empregadas na população em idade de trabalhar, atingiu 58,1%, registrando um crescimento em ambas as comparações: um aumento de 0,6 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (57,6%) e de 1,2 ponto percentual no ano (57,0%). Este é o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em agosto desde 2013.
O número de empregados no setor privado alcançou 52,9 milhões, um novo recorde desde 2012, com aumentos de 1,7% (mais 882 mil pessoas) no trimestre e 4,9% (mais 2,5 milhões) no ano. O total de empregados com carteira de trabalho (exceto trabalhadores domésticos) também bateu recorde, chegando a 38,6 milhões, com alta de 0,8% (mais 317 mil) no trimestre e 3,8% (mais 1,4 milhão) no ano.
Além disso, o número de empregados sem carteira no setor privado atingiu 14,2 milhões, registrando aumentos de 4,1% (mais 565 mil) no trimestre e 7,9% (mais 1 milhão) no ano.
O número de trabalhadores por conta própria (25,4 milhões), trabalhadores domésticos (5,8 milhões) e empregadores (4,3 milhões) permaneceu estável em ambas as comparações. Por outro lado, o número de empregados no setor público atingiu um recorde de 12,7 milhões, com aumento de 1,8% (221 mil pessoas) no trimestre e 4,3% (523 mil pessoas) no ano.
A taxa de informalidade ficou em 38,8% da população ocupada, equivalente a 39,8 milhões de trabalhadores informais, comparado a 38,6% no trimestre encerrado em maio e 39,1% no mesmo trimestre de 2023.
O rendimento real habitual permaneceu estável em relação ao trimestre anterior, atingindo R$ 3.228. Na comparação anual, houve um aumento de 5,1%. A massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 326,2 bilhões, apresentando um ganho de 1,7% em relação ao trimestre anterior e crescimento de 8,3% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado.
Fonte: Meio Norte
Nesta quinta-feira (17), uma reunião com prefeitos do PSD, MDB e PT se uniram para…
No último final de semana, capoeiristas do estado do Piauí tiveram para participação em alguns campeonatos fora…
Dois homens foram presos no povoado Várzea dos Félix, na cidade de Sussuapara, no Sul do…
Em 2021, o PIB do Piauí registrou um aumento de 6,2%, enquanto Queimada Nova, no sudeste…
O governo federal, por meio do Ministério de Minas e Energia (MME), anunciou, nesta quarta-feira…
A Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) alerta à população sobre a sua preocupação com o aumento…