Amado Batista está sendo processado por um casal de ex-caseiros, Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa, após o trágico falecimento de seu filho de três anos em uma de suas propriedades. O caso, que envolve um valor quase milionário, tramita no Estado de Goiás.
A informação foi revelada pela coluna Fábia Oliveira, do site Metrópoles, que teve acesso exclusivo aos documentos do processo.
Foto: Reprodução/Instagram-Amado Batista
COMO OCORREU
Segundo o casal, o acidente ocorreu devido à negligência, já que a área da piscina onde a criança se afogou não estava cercada, apesar de um pedido anterior para que isso fosse feito.
Eles também afirmam que a decisão de levar a criança a um hospital em uma cidade do interior, ao invés de uma unidade mais equipada na capital, comprometeu as chances de salvar sua vida.
FESTA APÓS MORTE
Os ex-caseiros alegam ainda que o cantor teve uma atitude insensível após a tragédia, realizando uma festa na fazenda com música alta e bebidas alcoólicas pouco tempo depois da tragédia. Além disso, o casal afirma que foi dispensado inesperadamente, com alegações de má higiene no cuidado dos alimentos, que Tatiane nega veementemente.
A ação judicial inclui pedidos de pensão mensal calculada com base na expectativa de vida da criança falecida ou um pagamento único de R$ 450 mil, além de uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil, totalizando R$ 950 mil.
PAGAMENTO DE PENSÃO
Amado Batista foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Tocantins a pagar uma pensão de R$ 10 mil mensais à sua ex-namorada, Layza Felizardo, com quem teve um relacionamento de quatro anos.
O relacionamento chegou ao fim no final de 2023, quando a jovem iniciou um processo alegando ter abandonado sua carreira em função do namoro.
Fonte: Meio Norte